Otávio, Oivato, octávio, Oitavo. Tentei fazer rima com seu nome, só pra somar ao seu sorriso que ao meu ver é pura poesia. Não que seja necessário, as vezes a rima não é preciso. Será que haverá precisão? Otávio é suficiente. Que nos baste, então.
Eu te sinto de longe, e tenho uma imagem não muito exata, talvez da arte, um tanto sensível, como saber? Sem muitas especulações,
Deixemos então pra lá também a exatidão. Se trata de Otávio de traz pra frente que é artista, poeta sou eu, que transfomo a poesia pura de Otávio em minha, e há quem diga que não! Posso transferir Otávio para onde eu quiser. Mudar sua idade variando de mais para menos, e baguncar seus cabelos na descrição. Tirar sua barba ou bigode (sem muitas expectativas) e deixa lo de cara limpa. Otávio pode ter a altura que eu quiser, e o peso que eu quiser, em cima de mim se eu quiser também. E há quem diga que não tenho esse poder, pois vos digo: Qualquer um tem. Mas o meu Otávio é meu, barbudo ou não. E baiano. Artista. Cheio de cor e sorrisos que transbordam 32 anos com leveza, beleza, e sem arrependimentos. Talvez Otávio nem saiba disso, talvez essa pessoa realmente exista, talvez não (Sem especulações).
Costumo me esconder em tudo que faço, deixando assim subentendido a vontade de não me expor nas pequenas coisas. Deixando assim à julgamentos de terceiros a seguinte ideia de que você não é aquilo que sente. Mesmo sendo indiferente, isso afeta de certo modo a estrutra psicologica do poeta, que escreve para não falar sozinho, para ser só e absoluto. Enchendo-se de buarque de holanda, caetando-se nas tardes frias de março para abril.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Postagem sem título.
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