Te escrevo mais uma vez
Com versos agora meus
Um tanto de medo, e sensatez.
É a segunda carta, prefiro chama-la assim
Poesia é clichê
Aos olhos de quem lê
Você.
Eu e você, sob o amanhecer
Espero ansiosa para a terceira parte desses versos sem fim
Que pobre
Crio em mim
Sobre você
Sob você
E um pouco de mim.
Palavras repetidas
Regugito-as
Sem muita rima, não sou disso
Mas eu acho que é medo, mais uma vez
Tenho medo do encontro
E dessa sua resposta
Na verdade eu tenho pressa
Tempo é tudo
Me interessa
Saber de você.
O que pensa, ou o que pretende fazer.
Sobre nós, nossa rima, chula
Essa mesmo
Eu e você
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