Costumo me esconder em tudo que faço, deixando assim subentendido a vontade de não me expor nas pequenas coisas. Deixando assim à julgamentos de terceiros a seguinte ideia de que você não é aquilo que sente. Mesmo sendo indiferente, isso afeta de certo modo a estrutra psicologica do poeta, que escreve para não falar sozinho, para ser só e absoluto. Enchendo-se de buarque de holanda, caetando-se nas tardes frias de março para abril.
sábado, 18 de maio de 2013
Quando a ex fica mais bonita depois de ser atual.
As marcas, as manchas, a dor.
Mancha o suor à cor.
Fere à alma, dói.
Amor.
É isso, foi.
Não é mais...
Acabou.
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