De todo o meu tempo gasto em palavras e sentimentos, uma nova verdade surgiu, trazendo em si uma capacidade imensa de pedir para ser expressa novamente, mas não só em palavras e si em gestos, atitudes, e amores completos, repletos de carinho e contato, e mais tato! Se pudesse, ser necessário, agradeceria, e meu amor também. Meu novo amor agora tem nome e sobrenome, de gente, não de crustáceo, tem cheiro e tem forma, e sorri. Atende meus telefonemas, e aceita sair comigo. Meu novo amor, tem nome de artista, mas nao usa roupas da moda, escuta um som maneiro, curte the smiths e parece ser um tanto autoritaria. Tem personalidade forte, meu novo amor. Meu novo amor, como dito anteriormente em diversas vezes, é novo, tem cheiro de alecrim, e o amor nao começa com A maiusculo de tempos atrás quando se dizia ser de uma idealizaçao perfeita do Amor esperado. Nao sou portugues, nao venho de longe, nao curto Camoes, mesmo que pareça contraditorio, nao sou romancista, nao mais.
Costumo me esconder em tudo que faço, deixando assim subentendido a vontade de não me expor nas pequenas coisas. Deixando assim à julgamentos de terceiros a seguinte ideia de que você não é aquilo que sente. Mesmo sendo indiferente, isso afeta de certo modo a estrutra psicologica do poeta, que escreve para não falar sozinho, para ser só e absoluto. Enchendo-se de buarque de holanda, caetando-se nas tardes frias de março para abril.
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