domingo, 7 de abril de 2013

Que dancem as borboletas anonimas no túmulo da doce e linda flor.

De  todo o meu tempo gasto em palavras e sentimentos,  uma nova verdade surgiu, trazendo em si  uma capacidade imensa de pedir para ser expressa novamente, mas não só em palavras e si em gestos, atitudes, e amores completos, repletos de carinho e contato, e mais tato! Se pudesse, ser necessário, agradeceria, e meu amor também. Meu novo amor agora tem nome e sobrenome, de gente, não de crustáceo, tem cheiro e tem forma, e sorri. Atende meus telefonemas, e aceita sair comigo. Meu novo amor, tem nome de artista, mas nao usa roupas da moda, escuta um som maneiro, curte the smiths e parece ser um  tanto autoritaria. Tem personalidade forte, meu novo amor. Meu novo amor, como dito anteriormente em diversas vezes, é novo, tem cheiro de alecrim, e o amor nao começa com A maiusculo de tempos atrás quando se dizia ser de uma idealizaçao perfeita do Amor esperado. Nao sou portugues, nao venho de longe, nao curto Camoes, mesmo que pareça contraditorio, nao sou romancista, nao mais.  

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