Mais uma noite perdida
Tentando me encontrar
Me perdi nesse teu olhar
Culpa minha por me deixar levar
Dificil é nao querer se enganar nesses olhos verde-mar.
Navegando, a deriva do meu barco, nessa sua imensidao de cor.
O sol é você. E ja nao sinto tanto frio.
Te ver pela primeira vez, me fez perder sensatez. Ja nao estava em terra firme.
Quando meus labios tocaram os seus. Senti um tsunami de sentimentos, mas nao havia cabimento, te querer em beijos tanto assim. Sem ao me ao menos pensar em mim.
O mar e seus encantos... quando queria apenas repousar. Medo de naufragar.
E naufrago! Te somo, te como, te trago pra mim.
Respiracao ofegante, me falta ar
Tudo isso por medo de amar.
Maos tremulas, e o resto do corpo ja nao responde por si. Responde por ti.
Te grito, te assanho, te ganho, te quero.
Nao vá embora! Quero teu mar manso, quero amor em descanso, descanso de amor.
Eu e você mais uma vez por favor.
Costumo me esconder em tudo que faço, deixando assim subentendido a vontade de não me expor nas pequenas coisas. Deixando assim à julgamentos de terceiros a seguinte ideia de que você não é aquilo que sente. Mesmo sendo indiferente, isso afeta de certo modo a estrutra psicologica do poeta, que escreve para não falar sozinho, para ser só e absoluto. Enchendo-se de buarque de holanda, caetando-se nas tardes frias de março para abril.
domingo, 7 de junho de 2015
Coisa minha
segunda-feira, 1 de junho de 2015
...
Fecho os olhos
E a vontade de retornar ao ponto de partida vem.
Medo
Define materia
Inexata
Sensata.
Vontade de voltar no tempo, e receber presentes do meu pai ao chegar do trabalho.
Vontade de voltar no tempo e seguir inerente ao fluxo.
Refugio
É a palavra
Medo
O sentimento
Mundo
objetivo
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